
Gestão Em Dia nº 33 – junho/2021 – ASPR EM HOME OFFICE – HO (III)
Em maio (22 e 29) escrevemos sobre a implantação em curso do HO permanente na ASPR.
Reproduzimos a introdução que segue, para colocar você dentro do contexto (I e II).
A ASPR, assim como milhões de empresas no Brasil, adotaram a partir de março de 2.020 devido a pandemia da C19, a prática do Home Office – HO, parcial ou total.
Certamente as experiências foram e tem sido as mais variadas possíveis, surpreendentemente exitosas, na maioria dos casos.
O HO como sabemos, ele traz consigo muitos pontos bem positivos e alguns negativos, os quais podem e devem ser trabalhados com especial atenção, para que se minimize estes efeitos e não prejudique pra valer os imensos ganhos possíveis, trazidos pela sua adoção.
Neste texto apresentamos dentro da visão e realidade da ASPR, alguns fatores para obtenção de melhores resultados no processo de implantação de HO.
- Empatia entre ASPR e os profissionais, entre o próprio Time de trabalho e entre ASPR e clientes
- Relação de confiança recíproca
- Clareza das atividades – Objetivos /prazos
- Evitar os desperdiçadores de tempo
- Foco nos resultados, não no controle
- Pausas, visando cuidados com a saúde física e mental
- Postura e trajes
- Apoio e prontidão em relação à solução de problemas e intercorrências
- Boas práticas na comunicação, lembrando que o óbvio precisa ser falado
- Avaliação / Feedback
- Organização do espaço (Ergonomina/Segurança do Trabalho)
- Entorno familiar (“Acordo familiar” – posturas e expectativas)
Desejamos à todos que estão em seus processos de definições por HO híbrido ou total, que também sejam felizes e tenham sucesso, pois como sabemos, cada caso é um caso.
A ASPR se coloca à sua disposição, para que em desejando faça um benchmark com a gente!
Ary Bueno / Vilma Freitas Pereira
ASPR – SUA COMPANHIA DE GESTÃO
Cumprimentos à ASPR, amigos Ary e Vilma pela abordagem de tema de grande relevância atualmente no mundo corporativo – o trabalho em Home Office (HO).
Após a sua larga empregabilidade nos últimos tempos, notadamente com a chegada da pandemia, pode-se afirmar categoricamente que o trabalho em HO veio para ficar…
As razões são claras e evidentes em muitos aspectos, justificadas prioritariamente pela preservação contra riscos virais, evitar o fluxo de deslocamentos e aglomerações de pessoas, mas que a estes se somam a possibilidade de continuidade de atendimentos virtuais a clientes e fornecedores de bens e serviços em larga escala e no time ideal.
A obtenção de muitas outras vantagens periféricas com esta adoção (HO), tem sido constatadas pelos agentes econômicos em números com a redução de custos, inclusive de ambos os lados – empregador e empregado – o que se traduz numa prática que muito dificilmente terá uma reversão em grandes proporções a C/M/L prazos.
Contudo, como vcs bem abordam, tal prática tem seus riscos e estão a exigir um bom planejamento e controle para a sua execução com eficiência , sem comprometimento quanto à qualidade dos trabalhos oferecidos, principalmente no tocante ao time da sua realização e nos relacionamentos externos e liberalidades atriibuidas e/ou necessárias ao colaborador para o desempenho das suas funções em HO.
Tema de suma importância… vamos acompanhando… agradecendo pela reflexão oferecida.
Abs a tds da ASPR.